Com a utilização do robô de videofilmagem é possível detectar problemas de conservação na rede coletora de esgoto da cidade de Gravatá. A tecnologia tem vários benefícios, como a diminuição do transtorno no trânsito, evita a quebra de todo o pavimento, detecta rupturas de tubo e ligações clandestinas e identifica a posição exata de PV’s cobertos pelo pavimento. “A filmagem revela pontos de obstrução onde serão feitas futuras intervenções, preservando grande parte da rede”, explicou o engenheiro da Flamac responsável pela obra, Salatiel Stanford.
Essa é uma tecnologia usada no setor de petróleo e gás, que a Compesa está adotando em suas obras. A estação de tratamento de esgoto atingiu 50% de execução financeira. Mais de 43 mil metros de rede coletora já passaram pelo processo de limpeza, cadastro e desobstrução. “O projeto está sendo muito bem executado e a expectativa é que essa obra saia de vez do papel e se torne realidade para a cidade de Gravatá”, destacou o gerente regional da Compesa, Ricardo Malta.
A previsão para 2017 é construir a torre de distribuição e a elevatória de recirculação da ETE e iniciar o assentamento dos ramais condominiais.